Um adolescente morreu e um jovem ficou ferido na noite de terça-feira
(12), dentro de uma escola estadual em Macarani, a 620 quilômetros de
Salvador. De acordo com a polícia, o suspeito Wallas Silva Fernandes
Lima, 20 anos, é aluno da Escola Normal São Pedro.
Há cerca de dez dias, Wallas teria brigado com um adolescente de 15
anos, amigo das vítimas. Na noite desta terça, o garoto agredido foi à
escola junto com outros dois amigos - Honorio Sá Ribeiro, 15, e Max
Willian Alves Batista Santos, 19 - e um homem ainda não identificado
para tirar satisfações com Wallas.
O grupo aproveitou-se de uma feira cultural aberta ao público, para entrar na escola. Quando percebeu a movimentação, Wallas pegou uma faca e, em seguida, golpeou os dois amigos, matando Honório e deixando Max Willian ferido na perna. O suspeito fugiu logo depois.
Segundo a Polícia Civil, Wallas apresentou-se, espontaneamente, nesta quarta-feira (13) na delegacia territorial da cidade, acompanhado de familiares.
Professores, alunos e familiares dos envolvidos no episódio já foram ouvidos pelo delegado Irineu Andrade, titular da DT/Macarani e coordenador em exercício na 21ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Itaptinga), que conduz às investigações.
Sem passagens pela polícia, Wallas foi ouvido e, antes de ser liberado, indiciado por homicídio e tentativa de homicídio. A polícia apura se a faca utilizada nos crimes foi levada para o colégio por um dos agressores ou por ele.
Se ficar provado que o grupo portava a arma, Max e o outro adolescente podem responder por ameaça e tentativa de homicídio.
O grupo aproveitou-se de uma feira cultural aberta ao público, para entrar na escola. Quando percebeu a movimentação, Wallas pegou uma faca e, em seguida, golpeou os dois amigos, matando Honório e deixando Max Willian ferido na perna. O suspeito fugiu logo depois.
Segundo a Polícia Civil, Wallas apresentou-se, espontaneamente, nesta quarta-feira (13) na delegacia territorial da cidade, acompanhado de familiares.
Professores, alunos e familiares dos envolvidos no episódio já foram ouvidos pelo delegado Irineu Andrade, titular da DT/Macarani e coordenador em exercício na 21ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Itaptinga), que conduz às investigações.
Sem passagens pela polícia, Wallas foi ouvido e, antes de ser liberado, indiciado por homicídio e tentativa de homicídio. A polícia apura se a faca utilizada nos crimes foi levada para o colégio por um dos agressores ou por ele.
Se ficar provado que o grupo portava a arma, Max e o outro adolescente podem responder por ameaça e tentativa de homicídio.
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